
GARIBALDI LUCENA SOARES, natural de Apodi-RN, nascido a 18 de dezembro de 1969, filho de Antonio Leite Soares e de Maria Elizosia de Lucena, pai de um filho, o GARIBALDI LUCENA SOARES FILHO, nascido a 22 de maio de 1998. Garibaldi é um artesão nato, iniciou a profissão meio por acaso, quando por ocasião do carnaval de 1998, decidiu criar uma fantasia diferente, algo que fosse inovador, original e que acima de tudo chamasse a atenção. Algo tão peculiar que ficaria na memória dos amigos carnavalescos. Foi aí que veio a máxima que diz “se quer algo bem feito, faça-o você mesmo”, e junto com ela a brilhante idéia de confeccionar uma peça de garrafa peti. Pronto, surgia o artesão Garibaldi Soares. Texto publicado na revista Foco News, n° 2, abril 2009.
Garibaldi em 2009 montou um ponto na Casa de Cultura de Apodi, porém, sem o devido apoio, foi preciso mudar de endereço para a Rua Sebastião Lúcio, uma casa simples, nº 12, bairro Lagoa Seca,com várias peças de artesanatos, como: efeitos para móveis, carrancas, bonés, coroas, jarros e esculturas. Ele já ministrou dois cursos para o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial-SENAI, um sobre esculturas em madeiras e outro sobre o aproveitamento de garrafas peti.
Garibaldi Soares ressalta que infelizmente na cidade de Apodi, a pessoa que tentam trabalhar honestamente não tem nenhum valor, moral e nem culturalmente, principalmente para as autoridades constituídas, enquanto, é gasto muito dinheiro no carnaval com bandas da Bahia, mas, para o cultura feita por pessoas humildes da própria cidade, não tem o devido apoio do poder público que muito bem poderia nas festas tradicionais da cidade, carnaval, emancipação política, juninas, natal e final de ano enfeitar a cidade com peças feitas de material reciclado, mas na realidade os gestores preferem não investir na arte apodiense, ressaltando que em Apodi tem muita gente com musicas prontas, livros escritos, mas infelizmente não recebe incentivo da Prefeitura, cujos trabalhos culturais, cada um, para ser publicado, seria necessário apenas 3 mil reais, quantia insignificante para a Prefeitura . Este blogueiro (STPM JOTA MARIA) ressalta que existe verba para tudo que você imaginar, se a Prefeitura não vai buscar esse dinheiro é pura falta de inteligência, e se busca, mas não repassa para quem de direito, trata-se de crime, daí se na cidade existisse uma justiça capaz já teria punidos essas autoridades, tanto, no sentido de não procurar tais verbas, e, principalmente, se recebe e desvia para outros setores, quem sabe, para o próprio bolso. Cadê a Promotoria Pública!
Garibaldi em 2009 montou um ponto na Casa de Cultura de Apodi, porém, sem o devido apoio, foi preciso mudar de endereço para a Rua Sebastião Lúcio, uma casa simples, nº 12, bairro Lagoa Seca,com várias peças de artesanatos, como: efeitos para móveis, carrancas, bonés, coroas, jarros e esculturas. Ele já ministrou dois cursos para o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial-SENAI, um sobre esculturas em madeiras e outro sobre o aproveitamento de garrafas peti.
Garibaldi Soares ressalta que infelizmente na cidade de Apodi, a pessoa que tentam trabalhar honestamente não tem nenhum valor, moral e nem culturalmente, principalmente para as autoridades constituídas, enquanto, é gasto muito dinheiro no carnaval com bandas da Bahia, mas, para o cultura feita por pessoas humildes da própria cidade, não tem o devido apoio do poder público que muito bem poderia nas festas tradicionais da cidade, carnaval, emancipação política, juninas, natal e final de ano enfeitar a cidade com peças feitas de material reciclado, mas na realidade os gestores preferem não investir na arte apodiense, ressaltando que em Apodi tem muita gente com musicas prontas, livros escritos, mas infelizmente não recebe incentivo da Prefeitura, cujos trabalhos culturais, cada um, para ser publicado, seria necessário apenas 3 mil reais, quantia insignificante para a Prefeitura . Este blogueiro (STPM JOTA MARIA) ressalta que existe verba para tudo que você imaginar, se a Prefeitura não vai buscar esse dinheiro é pura falta de inteligência, e se busca, mas não repassa para quem de direito, trata-se de crime, daí se na cidade existisse uma justiça capaz já teria punidos essas autoridades, tanto, no sentido de não procurar tais verbas, e, principalmente, se recebe e desvia para outros setores, quem sabe, para o próprio bolso. Cadê a Promotoria Pública!
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